Capítulo 61

Missão do profeta (Lc 4,18-19)

1O espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu: enviou-me para levar a boa-nova aos que sofrem, para curar os desesperados, para anunciar a libertação aos exi­­lados e a liberdade aos prisioneiros; 2para proclamar um ano da graça do Senhor, o dia da vingança da parte do nosso Deus; para consolar os tristes, 3para coroar os aflitos de Sião; para mudar a sua cinza em coroa, o seu semblante triste em per­fume de festa e o seu abatimento em cânticos de alegria. Então serão chamados «Terebin­tos de justiça», «Plantação do Senhor para sua glória.»


Maravilhosa restauração

4As velhas ruínas serão restaura-das, levantarão os antigos escombros, restaurarão as cidades destruídas e os escombros de muitas gera­ções. 5Os estrangeiros ficarão a apas­centar os vossos gados; virá gente de fora cultivar os vos­sos campos e as vossas vinhas. 6E vós sereis chamados «Sacer­do­tes do Senhor», e nomeados «Ministros do nosso Deus.» Alimentar-vos-eis com as rique­zas das nações e tomareis posse da sua opulên­cia. 7Em vez da vergonha redobrada que suportáveis e dos ultrajes recebidos, recebereis também a dobrar a ri­queza das suas terras e gozareis da eterna alegria. 8Na verdade, Eu, o Senhor, amo a justiça, detesto o roubo disfarçado em vir­tude; por isso dar-lhes-ei fielmente a sua recompensa e farei com eles uma aliança eter­na. 9A sua descendência será célebre entre as nações, e a sua posteridade entre os po­vos. Todos os que os virem hão-de reco­­nhecê-los como a linhagem abençoada pelo Senhor.


Cântico de reconhecimento

10Rejubilo de alegria no Senhor, e o meu espírito exulta no meu Deus, porque me revestiu com as ves­tes da salvação e me envolveu num manto de triun­fo. Como um noivo que cinge a fron­te com o diadema, e como uma noiva que se adorna com as suas jóias. 11Porque, assim como a terra faz nascer as plantas, e o jardim faz brotar as semen­tes, assim o Senhor Deus faz germi­nar a justiça e o louvor diante de todas as na­ções.

Capítulo 62

Jerusalém restaurada

1Por amor de Sião, não me calarei, por amor de Jerusalém, não des-cansarei, até que apareça a aurora da sua justiça, e a sua salvação brilhe como uma chama. 2As nações verão a tua justiça, e todos os reis, a tua glória. Dar-te-ão um nome novo, designado pela boca do Senhor. 3Serás como uma coroa brilhante nas mãos do Senhor, e um diadema real nas mãos do teu Deus. 4Não serás mais chamada a «De­samparada», nem a tua terra será chamada a «Deserta»; antes, serás chamada: «Minha Di­­lecta», e a tua terra a «Desposada», porque o Senhor elegeu-te como preferida, e a tua terra receberá um esposo. 5Assim como um jovem se casa com uma jovem, também te desposa aquele que te reconstrói. Assim como a esposa é a alegria do seu marido, assim tu serás a alegria do teu Deus. 6Sobre as tuas muralhas, ó Jeru­salém, Eu pus sentinelas, que nem de dia nem de noite dei­xarão de repetir: «Vós, os que tudo recordais ao Se­nhor, não repouseis! 7Não o deixeis descansar, até que dê a Jerusalém a estabi­lidade, e faça dela a glória da terra.» 8O Senhor fez este juramento pelo poder da sua mão direita e pelo seu braço forte: «Nunca mais deixarei que o teu trigo seja comido pelos teus inimigos, e o teu vinho novo, que tanto trabalho te deu, seja bebida dos estrangeiros. 9Os que ceifarem é que comerão e louvarão o Senhor, e os que vindimarem é que hão-de beber o vinho nos átrios do meu santuário.»


Regresso dos judeus

10Passai! Passai através das por­­tas! Abram caminho para o povo! Depressa, aplanem a estrada, retirem dela todas as pedras! Arvorai o estandarte para que os povos vejam. 11Eis o que o Senhor proclamou até aos confins da terra: «Dizei a Sião: Olha, aí vem o teu salvador; o prémio da sua vitória o acom­pa­nha, e a sua recompensa vem à sua frente. 12Serão chamados ‘Povo Santo’, ‘Redimidos do Senhor’, e tu serás chamada ‘Desejada’, ‘Cidade não abandonada.’»

Capítulo 63

O terrível vingador

1Quem é esse que vem de Edom, de Bosra, com as vestes tingidas de verme­lho? Quem é esse magnificamente ves­tido e que avança cheio de força? – Sou Eu, o que pronuncio a ver­dadeira justiça, e sou poderoso para salvar. 2– Porque é que as tuas vestes estão vermelhas, e a tua túnica como quem pisa no lagar? 3– Trabalhei sozinho no lagar, e ninguém entre os povos me au­xiliou. Pisei os povos com a minha ira, esmaguei-os com o meu furor. O seu sangue salpicou as minhas vestes, com ele manchei todas as minhas roupas. 4É que este é o dia em que decidi vingar-me; chegou o ano do meu resgate. 5Procurei, mas não havia nin­guém para me auxiliar. Fiquei espantado por não haver ninguém para me ajudar. O meu braço, porém, me deu a vitória, e o meu furor foi o meu apoio. 6Esmaguei os povos na minha ira, embriaguei-os no meu furor e fiz correr o seu sangue pela terra.


Meditação histórica (Sl 77,12-21)

7Vou recordar as misericórdias do Senhor, os seus feitos gloriosos, tudo quanto fez por nós o Se­nhor, toda a sua bondade para com o povo de Israel, tudo o que fez por eles na sua benignidade, e com a sua imensa bondade. 8Ele disse: «Verdadeiramente este é o meu povo, filhos que não me renegarão.» E foi para eles um salvador. 9Em todas as suas aflições, não foi um mensageiro nem um enviado que os redimiu, mas foi Ele em pessoa. Com o seu amor e ternura livrou-os do perigo, sustentou-os e amparou-os cons­tantemente nos tempos antigos. 10Mas eles revoltaram-se e ofenderam o seu santo espírito; então tornou-se seu inimigo e fez-lhes guerra. 11E o povo lembrou-se dos dias de outrora, nos tempos de Moisés: «Onde está aquele que tirou das ondas o pastor do seu reba­nho? Onde está aquele que pôs no meio deles o seu santo espírito? 12Era Ele que avançava à direita de Moisés, guiando-o com o seu braço glo­rioso. Aquele que, diante deles, dividiu as águas, adquirindo para si um nome eterno. 13Aquele que os conduziu pelo meio do oceano, como a um cavalo pelo deserto, sem nunca os deixar tropeçar. 14Eram como o gado que desce pelo vale, e que o espírito do Senhor con­duzia ao lugar de repouso.» Foi assim que Tu conduziste o teu povo, conquistando para ti um nome glorioso.


Oração de súplica ao Céu

15Lá do alto dos céus, repara, e contempla da tua santa e glo­riosa morada. Onde estão o teu zelo e a tua va­lentia? Onde está a emoção das tuas en­tranhas? Já se esgotaram as tuas ternuras para comigo? 16Mas Tu és o nosso pai! Pois Abraão não nos conhece e Israel também nos ignora. Só Tu, Senhor, és o nosso pai, e o teu nome, desde sempre, é «Re­dentor-nosso.» 17Porquê, Senhor, nos deixas extra­viar dos teus caminhos? Porque permites que o nosso cora­ção se endureça para não te res­pei­tar? Volta-te para nós, por amor dos teus servos, e das tribos da tua herança! 18Por que razão o tirano se apo­dera do teu povo santo, e os nossos inimigos pisam o teu santuário? 19Somos, desde há muito, um povo que Tu não governas, que não é designado pelo teu nome.


Lamentação e súplica

Quem dera que rasgasses os céus e descesses, derretendo os montes com a tua presença,

Capítulo 64

1como fogo que queima a lenha seca, como fogo que faz ferver a água! Assim mostrarias aos teus adver­sários quem és, e as nações estremeceriam dian­te de ti, 2vendo os prodígios impressionan­tes que operavas. 3Nunca nenhum ouvido ouviu, nem nenhum olho viu que algum deus, excepto Tu, fizesse tanto por quem nele confia. 4Vais ao encontro daquele que pra­tica o bem com alegria, e se recorda de ti seguindo os teus caminhos.


Confissão do pecado e súplica

Mas eis que te irritaste por causa dos nossos pecados. Afasta as nossas faltas e seremos salvos. 5Todos nós éramos pessoas im­pu­ras; as nossas melhores acções eram como panos ensanguentados. Murchávamos como folhas secas, e as nossas maldades arrasta­vam-nos como o vento. 6Ninguém invocava o teu nome, nem se esforçava por se apoiar em ti; porque escondias de nós a tua face e nos entregavas às nossas ini­quidades. 7Mas Tu, Senhor, é que és o nosso pai. Nós somos a argila e Tu és o oleiro. Todos nós fomos modelados pelas tuas mãos. 8Ó Senhor, não te irrites em de­masia, nem te lembres para sempre da nossa iniquidade: olha que todos nós somos o teu povo. 9As tuas cidades santas torna­ram-se num deserto: Sião tornou-se num ermo e Jerusalém numa desolação. 10O nosso templo santo, o nosso or­gu­lho, onde os nossos antepassados ce­lebravam os teus louvores, tornou-se presa das chamas; aquilo que mais queríamos con­verteu-se em ruínas. 11Diante de tudo isto, Senhor, po­des ficar insensível? Vais permanecer calado para nos humilhar ainda mais?

Capítulo 65

Castigo e promessa

1Eu estava à disposição dos que não me consultavam, saía ao encontro dos que não me procuravam. A uma nação que não me invo­cava, Eu dizia: «Eis-me aqui, eis-me aqui!» 2Estendia as mãos todos os dias a um povo rebelde, que seguia por mau caminho, segundo as suas inclinações. 3É um povo que me provocava descarada e continuamente. Ofereciam sacrifícios nos seus jardins, queimavam incenso aos ídolos em altares de tijolo, 4sentavam-se nos sepulcros e passavam as noites em grutas; comiam carne de porco e punham alimentos impuros nos seus pratos. 5Diziam a quem se aproximava: «Cuidado! Não te aproximes de mim, porque sou coisa santa para ti.» Tudo isto faz fumegar a minha ira, como um fogo que arde conti­nua­mente. 6Tomei nota de tudo isto e não me calarei até lhes dar a paga completa. 7Vou ter em conta as vossas faltas e as dos vossos pais, as duas conjuntamente, – diz o Senhor. Porque queimavam incenso sobre os montes e me ultrajavam sobre as colinas, medirei tudo o que fizerem de mal e atirar-lhes-ei tudo à cara.


A sorte dos bons e dos maus (Dt 27-28; Mt 25,31-46)

8Eis o que diz o Senhor: «Quando se vê que um cacho de uvas tem sumo, diz-se: ‘Não o cortes porque há nele uma bênção.’ Assim farei Eu por amor aos meus servos: não destruirei tudo; 9darei descendentes a Jacob, e de Judá sairá o herdeiro das minhas montanhas. Os meus eleitos hão-de possuí-las, e os meus servos habitarão nelas. 10Para os que me procurarem de entre o meu povo, a planície de Saron servirá de pastagem para as ovelhas, e o vale de Acor, de logradouro para os bois. 11Quanto a vós, que me abando­nas­tes, vos esquecestes do meu monte santo, que preparastes as mesas e en­ches­tes as taças a Gad e a Meni, deuses do des­tino, 12vou destinar-vos à espada, sereis degolados com os joelhos em terra. Porque Eu vos chamei e não res­pondestes, falei-vos e não me ouvistes, fizestes o mal que não me agrada, escolhestes o que Eu não gosto.» 13Portanto, eis o que diz o Senhor Deus: «Os meus servos comerão e vós tereis fome, os meus servos beberão e vós te­reis sede, os meus servos rejubilarão e vós sereis confundidos. 14Os meus servos cantarão cheios de felicidade, e vós haveis de gritar cheios de dor, haveis de lamentar-vos com o cora­ção partido. 15Os vossos nomes servirão aos meus eleitos de maldição: ‘Que o Senhor Deus te faça mor­rer como fulano!’ Mas aos meus servos darei outro nome. 16Aquele que desejar ser aben­çoado neste país, será abençoado em nome do ‘Deus fiel.’ Aquele que quiser jurar neste país, jurará pelo nome do ‘Deus fiel.’ É que as angústias do passado serão esquecidas, e estarão longe dos meus olhos.»


A nova criação (Ap 21-22)

17Olhai, Eu vou criar um novo céu e uma nova terra; o passado não será mais lembrado e não voltará mais à memória. 18Alegrem-se e rejubilem para sem­­pre por aquilo que vou criar. Olhai, vou criar uma Jerusalém cheia de alegria e um povo cheio de entusiasmo. 19Eu mesmo me alegrarei com esta Jerusalém e me entusiasmarei com o meu povo. Doravante não se ouvirão nela choros nem lamentos. 20Não haverá ali criança que morra de tenra idade, nem adulto que não chegue à ve­lhice, pois será ainda novo aquele que morrer aos cem anos, e quem não chegar aos cem anos será como um amaldiçoado. 21Construirão casas e habitarão nelas, plantarão vinhas e comerão o seu fruto. 22Não edificarão casas para os ou­tros habitarem, nem plantarão vinhas para os outros vindimarem. Os anos do meu povo serão como os de uma árvore, e os meus eleitos usufruirão do trabalho das suas mãos. 23Não trabalharão mais em vão, nem hão-de gerar filhos para uma morte repentina, porque serão a descendência aben­­­çoada do Senhor, eles e os seus descendentes. 24Antes que eles me chamem, Eu lhes responderei; estando eles ainda a falar, Eu os atenderei. 25O lobo e o cordeiro pastarão jun­tos, o leão e o boi comerão palha, e a serpente comerá terra. Não haverá mais o mal nem a des­truição em todo o meu santo monte. – Oráculo do Senhor.

Capítulo 66

O culto verdadeiro (Sl 51; Jr 7)

1Eis o que diz o Senhor: «O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés. Que templo podereis construir-me, ou que lugar para Eu repousar? 2Tudo quanto existe é obra das minhas mãos, e tudo me pertence. – Oráculo do Senhor. É nos humildes de coração con­trito que os meus olhos se fixam, pois escutam a minha palavra com respeito. 3Há quem imole um touro, mas é também capaz de matar um homem; há quem sacrifique um cordeiro, mas é capaz de degolar um cão; há quem apresente uma oferta de farinha, mas é capaz de apresentar tam­bém sangue de porco; há quem ofereça incenso a Deus, mas honra também os ídolos. Para os que escolhem seguir tais caminhos e se deleitam em abominações, 4também Eu escolherei os casti­gos que hão-de sofrer e farei cair sobre eles o que mais temem. Porque Eu chamei e ninguém me respondeu, falei e ninguém me escutou. Fizeram o mal que me desagrada e escolheram o que Eu não gosto.» 5Ouvi a palavra do Senhor, vós que aceitais a sua palavra com respeito: há irmãos vossos que vos de­tes­tam e vos renegam por causa do meu nome. Eles dizem: «Que o Senhor mos­tre a sua glória para podermos comprovar a vos­sa alegria!» Mas eles é que serão confun­di­dos. 6Escutai este barulho que vem da cidade, este ruído que vem do templo: é a voz do Senhor que retribui aos seus inimigos como eles me­recem.


Nascimento de um povo (54)

7Antes das contracções do parto, ela deu à luz, antes de sentir dores, teve um fi­lho. 8Quem jamais tal coisa ouviu? Quem jamais viu coisa seme­lhante? Porventura gera-se um povo num só dia? Ou uma nação nasce de uma só vez? Mas Sião, mal sentiu as contrac­ções, deu à luz os seus filhos. 9Sou Eu quem abre a matriz e não iria deixar que ela dê à luz? – diz o Senhor. Se sou Eu quem faz nascer, iria impedi-la de dar à luz? – diz o teu Deus. 10Alegrai-vos com Jerusalém, rejubilai com ela, vós todos que a amais; regozijai-vos com ela, vós todos os que estáveis de luto por ela. 11Como criança amamentando-se ao peito materno, ficareis saciados com o seu seio reconfortante e saboreareis as delícias do seu peito abundante. 12Porque, assim diz o Senhor: «Vou fazer com que a paz corra para Jerusalém como um rio, e a riqueza das nações, como uma torrente transbordante. Os seus filhinhos serão levados ao colo e acariciados sobre os seus rega­ços. 13Como a mãe consola o seu filho, assim Eu vos consolarei; em Jerusalém sereis consolados. 14Ao verdes isto, os vossos cora­ções pulsarão de alegria, e os vossos ossos retomarão vigor, como a erva fresca. A mão do Senhor há-de mani­fes­tar-se aos seus servos, e a sua ira aos seus inimigos.»


Julgamento dos idólatras

15«Porque o Senhor vai chegar no meio de um fogo, e os seus carros serão como um furacão. Vem desafogar a sua cólera num incêndio e a sua ameaça em chama ar­dente. 16Com efeito, o Senhor julgará com o seu fogo, e com a sua espada, todo o mortal. Serão muitas as vítimas do Se­nhor. 17São aqueles que se consagram e se purificam para os ritos nos jardins, e se colocam atrás daquele que fica no meio; os que comem carne de porco, de répteis e ratos. Hão-de morrer de uma vez por todas. – Oráculo do Senhor. 18Eu conheço as suas obras e os seus planos.»


Reunião de todos os povos em Sião

«Eu virei para reunir os povos de todas as línguas; todos virão e con­templarão a minha glória. 19Colo­ca­rei no meio deles um si­nal; en­via­rei alguns dos seus sobreviventes às nações: a Társis, a Pul e a Lud, espe­cia­listas do arco, a Tubal, à Grécia e às ilhas lon­gínquas, que nunca ouvi­ram falar de mim, nem viram a mi­nha glória. Eles revelarão a minha glória a estas nações.

20E de todos estes países trarão os vossos irmãos, como se se tra­tas­se de uma ofe­renda ao Senhor. Virão a cavalo, em carros, em liteiras, em mu­­­los e em camelos, até ao meu monte santo de Jeru­salém – diz o Senhor – tal como os filhos de Israel tra­zem as suas oferendas em vasos puros à casa do Se­nhor. 21Escolherei de entre eles sacer­do­tes e levitas – diz o Senhor. 22Por­que, assim como os novos céus e a nova terra, que vou criar, subsis­ti­rão diante de mim, assim também sub­sistirá a vossa posteridade e o vosso nome. – Orá­­culo do Senhor. 23Desta maneira, em cada festa da Lua-nova e em cada sábado, todo o mortal virá prostrar-se diante de mim – diz o Senhor.

24E, quando saírem, verão os ca­dáveres dos que se revoltaram contra mim. Os seus vermes não morrem e o fogo que os devora não se apaga. Se­rão um objecto de horror para todos.»

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