Capítulo 11

II. HISTÓRIA DE DAVID (11,1-29,30)

Sagração de David em He­bron (2 Sm 5,1-5) – 1Reuniu-se todo o Israel ao redor de David, em Hebron, dizendo-lhe: «Somos teus ossos e tua carne. 2Já antes, quando Saul era rei, eras tu que conduzias os destinos de Israel. O Senhor, teu Deus, disse-te: ‘Tu apas­centarás Is­rael, meu povo, e serás o chefe de Israel.’»

3Todos os anciãos de Israel vie­ram, pois, ter com o rei em Hebron, e David concluiu um pacto com eles, diante do Senhor; ungiram-no rei de Israel, segundo a palavra do Se­nhor, pronunciada por Samuel.


David conquista Jerusalém (2 Sm 5,6-10) – 4David marchou com todo o Israel sobre Jerusalém, quer dizer Je­bús, onde estavam os jebu­seus, ha­bi­­tantes do país. 5Os jebu­seus dis­­seram a David: «Não entra­rás aqui.» Mas David apoderou-se da fortaleza de Sião, que é a cidade de David. 6David dissera: «O pri­meiro, seja quem for, que vencer os jebu­seus, tornar-se-á chefe e prín­cipe.»

O pri­meiro que subiu foi Joab, fi­lho de Seruia, e tornou-se chefe. 7Da­vid ins­talou-se na fortaleza que, por isso, foi chamada cidade de David. 8For­ti­ficou a cidade ao redor, desde Milo até aos arredores, e Joab res­tau­rou o resto da cidade. 9David tornou-se cada vez maior, e o Deus do uni­verso estava com ele.


Os heróis de David (2 Sm 23,8-39) – 10Eis os heróis principais que esta­vam ao serviço de David e o ajuda­ram, com todo o Israel, a assegurar o seu domínio, a fim de o proclamar rei de Israel, segundo a palavra do Senhor. 11Eis o número dos heróis que estavam ao serviço de David: Jachobam, chefe dos três, filho de Hacmoni, brandiu a sua lança con­tra trezentos homens e abateu-os de uma só vez. 12Depois deste, Eleázar, filho de Dodo, o aoíta, um dos três heróis. 13Estava com David, em Pas-Damim, onde os filisteus se reuni­ram para o com­bate. Havia ali um campo de cevada e, quando o povo fugia diante dos filisteus, 14ele e os seus colocaram-se no meio do campo, defenderam-no e destroçaram os filis­teus. E o Senhor operou uma grande vitória.

15Três dos trinta capitães desce­ram à rocha da caverna de Adulam, onde estava David; os filisteus acam­param no vale dos refaítas. 16Ora Da­vid estava na caverna, e os filisteus tinham uma guarnição em Belém. 17David exprimiu este desejo: «Quem me dará de beber da água da cis­terna que está às portas de Belém?»

18Os três homens atra­vessaram o acam­pamento dos filis­teus e tira­ram a água da cisterna que está à porta de Belém. Leva­ram-na a David, mas David não a quis beber e fez dela uma oferta ao Senhor, dizendo: 19«Deus me livre de fazer tal coisa! Beberia eu o san­gue desses homens? Pois trou­xe­ram-ma com risco das suas vidas.» E não a quis beber. Eis o que fize­ram es­ses três valentes.

20Abisai, irmão de Joab, era o che­fe dos trinta; brandiu a sua lança contra trezentos homens, matou-os, mas não teve o nome entre os três. 21Era duplamente considerado entre os trinta e foi seu chefe, mas não se igualou aos três primeiros.

22Benaías, filho de Joiadá, homem valente e rico em façanhas, natural de Cabe­ciel, derrotou os dois heróis de Moab e desceu a matar um leão dentro da cisterna, num dia de neve. 23Ven­ceu também um egípcio de cinco côva­dos de altura, que tinha na mão uma lança semelhante a um rolo de tear. Atirou-se a ele com o cajado, ar­­ran­cou-lhe a lança das mãos e matou-o com a sua própria lança. 24Tudo isto fez Benaías, filho de Joiadá, e cele­brizou-se entre os trinta valen­tes. 25Era dos mais con­siderados entre eles, mas não se igua­lou aos três. Da­vid colocou-o à frente da sua guarda.

26No exército, os mais valentes eram: Asael, irmão de Joab; El-Ha­nan, filho de Dodo, de Belém; 27Cha­mot de Harod; Heles de Pélet; 28Ira, filho de Iqués, de Técua; Abié­zer de Anatot; 29Sibecai o huchaíta; Ilai o aoíta; 30Maarai de Netofa; Hé­led, fi­lho de Baana, de Netofa; 31Itai, filho de Ribai de Guibeá, dos filhos de Ben­jamim; Benaías o piratonita; 32Hu­rai dos vales de Gaás; Abiel de Arabá; 33Azemávet de Baurim; Elia­ba o chaal­­bonita; 34Jassen o gunita; Jóna­tas, filho de Chagué, o hara­ri­ta; 35Aiam, filho de Sacar, o hara­rita; Elifal, filho de Ur; 36Héfer de Me­quera; Aías o pelonita; 37Hesron de Carmel; Naarai, filho de Ezbai; 38Joel, irmão de Natan; Mibear, filho de Hagri; 39Sélec o amonita; Naarai de Beerot, escudeiro de Joab, filho de Seruia; 40Ira, de Jéter; Gareb, de Jéter; 41Urias o hitita; Zabad, filho de Alai; 42Adina, filho de Chiza, filho de Rúben, chefe dos rubenitas e, com ele, outros trinta; 43Hanan, filho de Maacá; Josafat, de Matan; 44Uzias, de Astarot; Chama e Jeiel, filhos de Hotam, de Aroer; 45Jediael, filho de Chimeri; Joa seu irmão, o ticita; 46Eliel, o maavita; Jeribai e Josavias, filhos de Elnaam; Jitma o moabita; 47Eliel, Obed e Jaassiel, de Soba.

Capítulo 12

Apoiantes de David antes de ser rei1Estes são os que se juntaram a David, em Ci­clag, quando ainda estava afastado de Saul, filho de Quis; estão con­tados entre os valentes que lhe prestaram ajuda durante a guerra.

2Eram ar­quei­ros exercitados em lançar pe­dras, tanto com a mão es­querda como com a mão direita, e dis­pa­ra­vam flechas com o arco.

Eram irmãos de Saul, de Ben­ja­mim: 3o chefe Aiézer e Joás, filhos de Chemaá, de Guibeá; Jeziel e Pélet, filhos de Azemávet; Beracá e Jeú de Anatot; 4Jismaías de Gui­beon, o mais valente dos trinta e chefe dos trinta; 5Jeremias, Jaziel, Joanan e Joza­bad de Guedera; 6Elu­zai, Jeri­mot, Baa­lias, Chemarias, Chefatias de Haruf; 7Elcana, Jisias, Azarel, Joé­zer e Ja­chobam, filhos de Coré; 8Joela e Zeba­­dias, filhos de Jeroam de Guedor.

9Os homens valentes dos gaditas uniram-se a David nas cavernas do deserto, guerreiros exercitados no com­bate, que conheciam o manejo do escudo e da lança: tinham o as­pecto de leões e a agilidade das ga­zelas das montanhas. 10Ézer era o seu chefe; Abdias o segundo; Eliab o terceiro; 11Mismana o quarto; Jere­mias o quinto; 12Atai o sexto; Eliel o sétimo; 13Joanan o oitavo; Elzabad o nono; 14 Jeremias o décimo; Macba­nai o décimo primeiro.

15Eram estes os filhos de Gad, che­fes do exército; o menor de todos eles podia vencer cem, e o mais for­te, mil. 16Foram eles que atra­ves­saram o Jordão, no primeiro mês, quando o rio costumava trans­bor­dar em todo o seu curso, e puseram em fuga to­dos os habitantes do vale, a leste e a oeste.

17Também alguns filhos de Ben­ja­mim e de Judá vieram aliar-se a David nas cavernas. 18David saiu ao encontro deles e disse-lhes: «Se é como amigos que vindes, para me prestar auxílio, o meu coração está unido ao vosso; mas se é para me atraiçoar e entregar aos inimigos – pois as minhas mãos estão limpas de toda a violência – que o Deus de nossos pais seja testemunha e juiz.»

19Então o espírito entrou em Amas­sai, chefe dos trinta, que disse: «A ti e ao teu povo, filho de Jessé, paz!

Paz a ti e paz a quantos te pro­te­gem, pois o teu Deus presta-te auxí­lio.»

David recebeu-os e deu-lhes um lugar entre os chefes do exército.

20Também os filhos de Manassés se juntaram a David quando ele, com os filisteus, foi fazer guerra a Saul. Contudo, não socorreram os fi­lis­teus porque, depois de se reu­nirem em conselho, os príncipes dos filisteus despediram David, dizen­do: «Ele pas­sará para o lado de Saul, com perigo das nossas cabeças.»

21Quando voltou a Ciclag, foram estes os homens de Manassés que se lhe juntaram: Adna, Jozabad, Je­diael, Micael, Jozabad, Eliú e Siltai, comandantes de mi­lha­res de Ma­nas­­sés. 22Uniram-se a David contra os bandos de saltea­do­res, porque todos eles eram homens valentes e foram chefes do exército. 23Todos os dias chegavam homens a David para o au­xiliar e, assim, veio a ter um gran­de exército, como um exército de Deus.


Guerreiros proclamam David rei de Israel 24Este é o número dos homens armados para a guerra, que foram ter com David, em Hebron, para transferir para ele o reino de Saul, segundo a ordem do Senhor. 25Filhos de Judá, portadores de escudo e lança: seis mil e oitocentos, armados para a guerra.

26Dos filhos de Simeão, sete mil e cem valentes guerreiros. 27Dos fi­lhos de Levi, qua­tro mil e seiscentos. 28Joia­dá, chefe da casa de Aarão, com três mil e setecentos homens. 29Sa­doc, jovem e valente guerreiro, com vinte e dois chefes da casa de seu pai. 30Dos fi­lhos de Benjamim, ir­mãos de Saul, três mil, pois até então a maior parte deles guardava fideli­dade à casa de Saul. 31Dos fi­lhos de Efraim, vinte mil e oito­cen­tos guer­reiros, conhe­ci­dos nas suas famílias pela sua va­len­tia. 32Da meia tribo de Manassés, dezoito mil, que foram nomina­tiva­mente designados para ir proclamar David como rei. 33Dos filhos de Issa­car, que tinham o sen­tido da oportu­ni­dade e sabiam o que Israel devia fazer, duzentos chefes e todos os seus irmãos sob as suas or­dens. 34De Zabu­lão, cinquenta mil em estado de pegar em armas, pre­parados para o com­bate, equipados com toda a classe de armas, prontos a socor­rer David de coração reso­luto. 35De Neftali, mil chefes, e com eles trinta e sete mil homens que levavam escudo e lança. 36Dos dani­tas, vinte e oito mil e seis­centos ho­mens pron­tos para se pôr em ordem de bata­lha. 37De Aser, homens pre­pa­ra­dos para o combate: quarenta mil. 38E, do outro lado do Jordão, dos rube­nitas, dos gaditas e da meia tribo de Manassés, cento e vinte mil, equi­pa­dos com todas as armas.

39Todos estes homens de guerra pron­tos para o combate, de coração sincero, vieram a Hebron, para pro­clamar David rei de todo o Israel. E o resto de Israel estava igualmente unânime em proclamar rei a David. 40Permaneceram ali com David três dias, comendo e bebendo, porque seus irmãos lhes prepararam a comida. 41Além disso, os que mora­vam perto deles, até Issacar, Zabu­lão e Neftali, traziam-lhes víveres transportados em jumentos, came­los, mulas e bois; provisões de farinha, figos, pas­sas de uva, vinho, azeite, va­cas e ove­lhas em abundância, por­que havia alegria em Israel.

Capítulo 13

Decisão de levar a Arca para Jerusalém (15,1-29; 2 Sm 6,1-11) - 1David tomou conselho com os chefes de milhares e de centenas, com todos os príncipes, 2e disse a toda a assembleia de Israel: «Se achais bem, e isto parece inspirado pelo Senhor nosso Deus, enviemos sem demora mensageiros aos nossos irmãos de todas as regiões de Israel, aos sacerdotes e levitas que vivem nas suas cidades, para que venham juntar-se a nós. 3Translademos para a nossa morada a Arca do nosso Deus, pois não cuidámos dela no tempo de Saul.»

4Toda a assembleia resolveu pro­ce­­der deste modo, pois assim pare­ceu conve­nien­te a todo o povo. 5Da­vid con­vocou todo o Israel, desde a tor­rente do Egipto até à entrada de Hamat, a fim de trazer de Quiriat-Iarim a Arca de Deus. 6David, com todo o Israel, subiu a Baalá, em Qui­riat-Iarim de Judá, para trazer de lá a Arca de Deus, do Senhor que tem o seu trono sobre os querubins, diante da qual é invocado o seu nome.

7A Arca de Deus foi colocada so­bre um carro novo e levaram-na da casa de Abinadab; Uzá e Aío con­du­ziam o carro. 8David e todo o Israel dançavam diante de Deus com to­das as suas forças, cantavam e toca­vam cítaras, harpas, tamborins, cím­balos e trombetas. 9Ao chegar à eira de Quidon, Uzá estendeu a mão para segurar a Arca de Deus, pois os bois, tropeçando, inclinaram-na. 10A ira do Senhor inflamou-se contra Uzá e Ele feriu-o por estender a mão para a Arca. Uzá morreu ali, diante de Deus. 11David contristou-se porque o Senhor aniquilara Uzá. E deu a este lugar o nome de Peres-Uzá, que conserva ainda hoje.

12Nesse dia David temeu a Deus e disse: «Como posso eu introduzir a Arca de Deus na minha casa?» 13E David não levou a Arca para a sua casa, na cidade de David. Mandou-a levar para casa de Obededom, de Gat. 14A Arca de Deus ficou na casa dele durante três meses; e o Senhor abençoou a família de Obededom, com tudo o que lhe pertencia.

Capítulo 14

Casa de David em Jerusalém (3,4-9; 2 Sm 5,1-25) - 1Hiram, rei de Tiro, enviou mensageiros a David com madeiras de cedro, pedreiros e carpinteiros, para lhe construírem um palácio. 2Então, David reconheceu que o Senhor o confirmara rei de Israel e que o seu reino era exaltado por causa de Israel, seu povo.

3 David teve tam­bém mulheres em Jerusalém e ge­rou filhos e fi­lhas. 4Es­tes são os nomes dos filhos que lhe nasceram em Jerusalém: Cha­mua, Chobab, Na­­tan, Salomão, 5Ji­bear, Elichua, Elifélet, 6Noga, Né­feg, Jafia, 7Eli­cha­má, Baaliadá e Eli­félet.


Vitória sobre os filisteus (2 Sm 5,17-25) - 8Quando os filisteus souberam que David havia sido ungido rei de todo o Israel, partiram todos para o prender. Mas David soube-o e saiu ao seu encontro. 9Os filisteus em marcha espalharam-se pelo vale de Refaim.

10David consultou Deus, per­gun­­­tando: «Avançarei contra os filis­teus? Entregá-los-ás nas minhas mãos?» E o Senhor respondeu-lhe: «Sobe e entregá-los-ei nas tuas mãos.» 11Avan­­çou portanto até Baal-Pera­sim, e Da­vid derrotou-os. Disse en­tão: «Deus dispersou os meus ini­mi­gos por mi­nha mão, como se dis­pers­am as águas.» Por isso este lugar rece­beu o nome de Baal-Perasim. 12E os filis­teus aban­dona­ram ali os seus deu­ses, que Da­vid mandou quei­mar. 13Os filisteus espa­lharam-se nova­mente pelo vale.

14David consultou outra vez Deus, que lhe respondeu: «Não os persi­gas, rodeia-os e atira-te so­bre eles diante das amoreiras. 15Quando ouvi­res um rumor de pas­sos nas copas das amoreiras, então começarás o combate, pois Deus irá diante de ti para derrotar o exército dos filis­teus.» 16David fez como Deus lhe ordenara e derrotou o exér­cito dos filisteus, de Guibeon até Guézer.

17A fama de David espalhou-se por todas aquelas terras, e o Senhor tornou-o temível perante todas as nações.

Capítulo 15

Trasladação da Arca para Jerusalém (2 Sm 6,1-23) – 1Da­vid construiu casas para si na ci­dade de David, preparou um lugar para a Arca de Deus e levantou-lhe uma tenda. 2Disse então David: «A Arca de Deus não pode ser levada senão pelos levitas, pois foi a eles que o Senhor escolheu para a con­duzirem e para o servirem perpe­tua­mente.» 3David convocou todo o Israel em Jerusalém, para trasla­dar a Arca do Senhor para o lugar que lhe tinha preparado. 4Reuniu também os fi­lhos de Aarão e os levitas. 5Dos filhos de Queat: o chefe Uriel e seus irmãos, cento e vinte; 6dos filhos de Merari: o chefe Asaías e seus irmãos, duzen­tos e vinte; 7dos filhos de Gérson: o chefe Joel e seus irmãos, cento e trinta; 8dos filhos de Elisafan: o chefe Chemaías e seus irmãos, duzentos; 9dos filhos de Hebron: o chefe Eliel e seus ir­mãos, oitenta; 10dos filhos de Uziel: o chefe Aminadab e seus ir­mãos, cento e doze.

11David chamou Sadoc e Abiatar e os levitas Uriel, Asaías, Joel, Che­maías, Eliel e Aminadab, 12e disse-lhes: «Vós sois os chefes das fa­mí­lias levíticas; santificai-vos, jun­ta­mente com os vossos irmãos, e levai a Arca do Senhor, Deus de Israel, ao lugar que lhe preparei. 13Por não estar­des presentes da primeira vez, o Senhor nosso Deus feriu-nos, pois não a fo­mos buscar consoante man­da a Lei.»

14Os sacer­dotes e os levi­tas san­tifi­­ca­ram-se, portanto, para trans­por­tar a Arca do Senhor, Deus de Israel. 15E os filhos de Levi, como Moisés orde­nara, segundo a palavra do Se­nhor, conduziram a Arca de Deus aos om­bros, por meio de varais. 16David disse aos chefes dos levitas que esco­lhes­sem, entre os seus irmãos, can­tores com ins­tru­mentos de mú­sica – cíta­ras, harpas e címbalos – em sinal de regozijo. 17Os levitas escolheram He­man, filho de Joel, e entre os seus irmãos Asaf, filho de Baraquias, e en­tre os filhos de Merari, seus ir­mãos, Etan, filho de Cuchaías, 18e, com eles, os seus irmãos da segunda ordem, Zacarias, Aziel, Chemira­mot, Jeiel, Uno, Eliab, Benaías, Mas­saías, Ma­ta­­tias, Elifeleu, Miqueneias, Obe­de­dom e Jeiel, porteiros. 19Os can­to­res He­man, Asaf e Etan tocavam címbalos de bronze. 20Zacarias, Aziel, Che­mi­ra­mot, Jaiel, Uni, Eliab, Mas­­saías e Benaías tocavam cítaras para vozes altas. 21Matatias, Elife­leu, Mi­­­queneias, Obededom, Jeiel e Aza­zias tocavam harpas na oitava in­ferior, para con­duzir o canto. 22Cana­nias, chefe dos levitas, dirigia o canto, pois em tal era entendido. 23Bara­quias e Elcana faziam de porteiros junto da Arca. 24Os sacerdotes Che­banias, Josafat, Natanael, Amassai, Zaca­rias, Benaías e Eliézer tocavam trom­be­tas diante da Arca de Deus. Obe­de­dom e Jeías eram porteiros junto da Arca.


A Arca é levada para Jerusalém 25David, os anciãos de Israel e os che­fes de milhares foram buscar a Arca da aliança do Senhor a casa de Obe­dedom, com grande júbilo. 26E, como Deus assistia os levitas que trans­portavam a Arca da aliança do Se­nhor, foram sacrificados sete tou­ros e sete carneiros.

27David estava revestido de uma tú­nica de linho fino, assim como todos os levitas que transportavam a Arca, os cantores e Cananias, que dirigia a música entre os cantores. David estava também revestido de uma faixa votiva de linho. 28Todo o Israel, ao transportar a Arca da aliança do Senhor, soltava brados de júbilo ao som das trombetas, trompas, címba­los, cítaras e harpas.

29Quando a Arca da aliança do Senhor entrou na ci­dade de David, Mical, filha de Saul, que olhava pela janela, viu o rei que dançava e ria, e desprezou-o no seu coração.

Capítulo 16

A Arca no tabernáculo (2 Sm 6,17-19) – 1Conduziram, pois, a Arca de Deus e colocaram-na no meio da tenda que David tinha levan­tado, e ofereceram na pre­sen­ça de Deus holocaustos e sacrifícios de comu­nhão. 2Depois da oferta dos holocaustos e sacrifícios de comu­nhão, David aben­çoou o povo em nome do Senhor. 3De­pois distribuiu a todos os israe­li­tas, homens e mu­lheres, um pão, um pe­daço de carne e um bolo de pas­sas de uvas a cada um.

4David colocou diante da Arca do Senhor levitas encarre­gados do ser­viço, a fim de invoca­rem, celebra­rem e louvarem o Senhor, Deus de Is­rael. 5Eram eles: Asaf, o chefe; Zacarias, o segundo depois dele; logo a seguir, Aziel, Che­mi­ramot, Jeiel, Matatias, Eliab, Be­naías, Obe­de­­dom; Jaiel es­tava encar­­regado das har­pas e das cítaras, enquanto Asaf fa­zia vibrar os címbalos. 6Os sacer­do­tes Benaías e Jaziel tocavam con­ti­nua­mente a trombeta diante da Arca da aliança de Deus.


Cântico de David (Sl 96; 105; 106) – 7Naquele dia, David encarregou Asaf e os seus irmãos de cantarem este cântico em louvor do Senhor:

8«Louvai o Senhor, aclamai o seu nome,

anunciai entre os povos as suas obras.

9Cantai-lhe hinos e salmos,

proclamai todas as suas maravi­lhas.

10Gloriai-vos no seu nome santo,

alegre-se o coração dos que pro­curam o Senhor!

11Recorrei ao Senhor e ao seu po­der,

buscai sempre a sua face.

12Recordai as maravilhas que Ele fez,

os seus prodígios e as sentenças da sua boca,

13ó descendentes de Israel, seu servo,

filhos de Jacob, seu escolhido!

14É Ele o Senhor nosso Deus,

e governa sobre toda a terra.

15Recordai sempre a sua aliança,

e a promessa que jurou manter por mil gerações,

16o pacto que estabeleceu com Abraão,

o juramento que fez a Isaac.

17Confirmou-o como um preceito para Jacob,

como aliança eterna para Israel,

18dizendo: ‘Eu te darei a terra de Ca­naã,

como a parte que vos cabe em he­rança.’

19Vós éreis, então, um pequeno nú­mero,

uma minoria de estrangeiros no país,

20emigrando de nação em nação,

e passando de um reino a outro.

21Ele não permitiu que ninguém os oprimisse

e castigou reis por causa deles:

22 ‘Não toqueis nos meus ungidos,

não maltrateis os meus profetas!’

23Cantai ao Senhor, terra inteira,

proclamai, dia após dia, a sua sal­­­vação.

24Anunciai aos pagãos a sua glória

e as suas maravilhas a todos os povos.

25Pois o Senhor é grande, digno de todo o louvor,

e mais temível que todos os deu­ses.

26Todos os deuses dos pagãos são ape­nas ídolos,

mas o Senhor criou os céus.

27Na sua presença há majestade e esplendor,

poder e magnificência no seu san­­tuário.

28Ó famílias dos povos, dai ao Se­nhor,

dai ao Senhor glória e honra,

29dai ao Senhor a glória do seu nome.

Trazei oferendas, vinde à sua pre­­­sença,

prostrai-vos perante o Senhor com vestes sagradas.

30Trema diante dele a terra in­teira!

Pois a terra está firme, não va­cila.

31Alegrem-se os céus e rejubile a terra;

proclamai entre as nações: ‘O Se­nhor é rei!’

32Ressoe o mar e tudo o que ele con­tém,

alegrem-se os campos e tudo o que neles existe.

33Exultem as árvores da floresta

diante do Senhor que vem,

que vem para governar a terra.

34Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,

pois é eterno o seu amor!

35Dizei: ‘Salva-nos, ó Deus nosso salvador!

Reúne-nos e liberta-nos de entre os pagãos,

para darmos graças ao teu santo nome,

e celebrarmos os teus louvores.’

36Bendito seja o Senhor, Deus de Israel,

pelos séculos dos séculos.»


E todo o povo disse: «Ámen!»

E lou­vou o Senhor.


Organização do culto37David deixou ali, diante da Arca da alian­ça do Senhor, Asaf e os seus irmãos para continuamente servirem dian­te da Arca, segundo o seu dever de cada dia, 38e também Obededom, fi­lho de Jedutun, Hossa e seus ir­mãos, em número de sessenta e oito, como por­teiros. 39David deixou igual­men­te o sacerdote Sadoc e os sacerdotes seus irmãos diante do tabernáculo do Se­nhor, no lugar alto de Gui­beon, 40para oferecerem holocaustos ao Se­nhor no altar dos holocaustos, continua­mente, de manhã e à tarde, e cum­prir tudo o que está escrito na Lei que o Senhor deu a Israel. 41Com eles estavam Heman, Jedutun e os outros que foram escolhidos e desig­nados pelos seus nomes para louvar o Se­nhor, pois o seu amor é eterno. 42Ti­nham consigo trombetas e cím­ba­los para tocar, e instrumentos para en­toar os cânticos de Deus. Os fi­lhos de Jedutun estavam encarre­gados da guarda da porta. 43Depois, todo o povo regressou às suas casas e Da­vid voltou para abençoar a sua casa.

Capítulo 17

A promessa de Deus (2 Sm 7,1-29) – 1Quando David se ins­talou no seu palácio disse ao profeta Natan: «Eis que habito num palácio de cedro, e a Arca da aliança do Se­nhor está debaixo de uma tenda.» 2Natan respondeu: «Faz o que o teu coração te inspirar, por­que Deus está contigo.» 3Mas na noite seguinte a pa­lavra de Deus foi dirigida a Natan nestes termos: 4Vai e diz a David, meu servo: Isto diz o Senhor:

‘Não és tu que me construirás a casa em que habita­rei. 5Nunca habi­tei em casa fixa, desde o dia em que tirei Israel do Egipto até hoje, mas tenho andado de tenda em tenda, de morada em morada. 6Durante todo o tempo em que viajei com todo o Israel, jamais pus esta questão a qual­quer dos juí­zes de Israel, aos quais encarre­gara de apascentar o meu povo, dizendo: Porque não me edifi­cais uma casa de cedro?’ 7Agora dirás ao meu ser­vo David: Isto diz o Se­nhor do uni­verso: ‘Tirei-te dos cam­pos de pasta­gens e do pastoreio das ovelhas para seres o chefe do meu povo de Israel; 8andei contigo em todos os teus cami­nhos, exterminei diante de ti os teus inimigos e dei-te um nome igual ao dos grandes da terra. 9Dei um lugar de habitação ao meu povo de Israel; fixei-o. Ele está estabelecido, jamais será remo­vido e os iníquos jamais o oprimirão como outrora, 10como no dia em que estabeleci juízes sobre Israel, meu povo. Humi­lhei todos os teus inimi­gos, e anun­cio-te que o Senhor edi­ficará para ti uma casa.

11Quan­do se acabarem os teus dias e te tiveres juntado aos teus pais, eleva­rei um teu descen­dente, depois de ti, de en­tre os teus filhos, e tornarei firme a sua rea­leza. 12Será ele quem me cons­truirá uma casa e firmarei o seu trono para sempre. 13Serei para ele um pai e ele será para mim um filho, e jamais retira­rei o meu favor como o retirei àquele que te pre­ce­deu. 14Eu o estabelece­rei na minha casa e no meu reino para sempre, e o seu tro­no será firme por todos os séculos.’» 15Natan trans­mi­tiu a Da­vid todas estas palavras e toda esta visão.


Oração de David (2 Sm 7,18-29) – 16En­­­tão David apresentou-se diante do Senhor e disse:

«Quem sou eu, Senhor Deus, e que é a minha casa, para que me faças chegar aonde estou? 17E toda­via, ó Deus, isto é pouco aos teus olhos! Falaste da casa do teu servo para os tempos longínquos, e olhas­te para mim, ó Senhor Deus, como para um homem de alta dignidade! 18Que mais te poderia dizer David so­­­bre a honra que fazes ao teu ser­vo? Tu conheces o teu servo. 19Se­nhor, é por causa do teu servo e segundo o im­pulso do teu coração que execu­taste todas estas grandes coisas para lhas revelar.

20Senhor, ninguém é semelhante a ti, não há outro deus como Tu, con­forme ouvimos dizer com os nos­sos ouvidos. 21Haverá sobre a terra uma só nação comparável ao teu povo de Israel, cujo deus a tenha res­gatado para fazer dela o seu povo, como o fizeste, ao impores a glória do teu nome à força de prodígios es­panto­sos, e ao expulsares as nações diante do teu povo, que libertaste do Egipto? 22Fizeste de Israel o teu povo para sempre e Tu, Senhor, tornaste-te o seu Deus.

23E agora, Senhor, possa subsis­tir eternamente a palavra que pro­nunciaste acerca do teu servo e da sua casa! Faz como disseste. 24Que ela se realize para sempre, e então o teu nome será eternamente exal­tado, e dir-se-á: ‘O Senhor do uni­verso, Deus de Israel, é na verdade um Deus para Israel.’ E que seja firme, diante de ti, a casa do teu servo David, 25por­que Tu mesmo, ó meu Deus, reve­laste ao teu servo que lhe construirás uma casa. Por isso o teu servo ousou diri­gir-te esta prece. 26Agora, Senhor, Tu és Deus e prometeste esta graça ao teu ser­vo. 27Digna-te, portanto, aben­çoar a casa do teu servo para que subsis­ta para sempre diante de ti; porque Tu, Senhor, a abençoaste e bendita será para sempre.»

Capítulo 18

Campanhas militares de Da­vid (2 Sm 8,1-14) – 1De­pois disto, David derrotou os filis­teus e submeteu-os, arrebatando das suas mãos Gat e as cidades anexas. 2Der­rotou também os moabitas, que se tornaram seus vassalos e lhe paga­ram tributo. 3David derrotou tam­bém a Hadad-Ézer, rei de Soba, em Hamat, quando ele se encami­nhava para estabelecer o seu domí­nio sobre as margens do Eufrates. 4David apreen­deu-lhe mil carros, sete mil cavaleiros e vinte mil sol­dados de in­fantaria. Cortou os jar­retes de to­dos os cavalos de tiro, e conservando apenas cem. 5Os arameus de Da­masco vieram em auxílio de Hadad-Ézer, rei de Soba, mas David matou-lhes vinte e dois mil homens. 6E pôs guarnições em Aram de Damasco, e os arameus tor­naram-se seus vassa­los e paga­ram-lhe tributo. O Senhor protegia-o em todas as suas empre­sas. 7Da­vid apoderou-se dos escudos de ouro pertencentes aos servos de Hadad-Ézer e transportou-os para Jeru­sa­lém. 8Também se apoderou de grande quantidade de bronze, em Tibeat e em Cun, cidades de Hadad-Ézer. Com ele fez Salomão o mar de bronze, as colunas e os utensílios de bronze. 9Toú, rei de Hamat, sou­be que David desbaratara todo o exér­cito de Hadad-Ézer, rei de Soba, 10e enviou-lhe Hadoram, seu filho, para o saudar e felicitar por ter atacado e vencido Hadad-Ézer, pois Toú estava em contínua guerra com Hadad-Ézer. Enviou-lhe também toda a espécie de objectos de ouro, de prata e de bronze. 11O rei David consagrou-os ao Senhor com o ouro e a prata que tomara a todos os povos, a Edom, a Moab, aos amo­nitas, aos filisteus e a Amalec. 12Abisai, filho de Seruia, derrotou dezoito mil idumeus no vale do Sal. 13Pôs guarnições em Edom, e todo o Edom ficou sujeito a David. O Senhor protegia David em todas as suas empresas.


Administração do reino (27,32-34) – 14David reinou sobre todo o Israel, julgando e fazendo justiça a todo o povo. 15Joab, filho de Seruia, coman­dava o exército; Josafat, filho de Ai­lud, era arquivista; 16Sadoc, filho de Aitub, e Abimélec, filho de Abiatar, eram sacerdotes; Chá­vecha era es­criba; 17Benaías, filho de Joiadá, era chefe dos cretenses e dos pele­teus, e os filhos de David eram os primeiros ao lado do rei.

Capítulo 19

Guerra contra os amonitas e seus aliados (2 Sm 10,1-19) – 1Depois disto, Naás, rei dos amo­ni­tas, morreu e sucedeu-lhe seu filho. 2David disse: «Vou mostrar a minha benevolência a Hanun, filho de Naás, porque o seu pai foi benévolo co­migo.»

David enviou-lhe mensagei­ros para o consolarem pela morte de seu pai. Mas quando os servos de David che­garam à terra dos amo­ni­tas para con­solarem Ha­nun, 3os che­­fes dos amo­nitas disse­ram: «Pen­sas que é para honrar a morte de teu pai que David te en­viou consolado­res? Não será antes para reconhecer o teu país, ex­plorá-lo e destruí-lo que os seus ser­vos vieram à tua casa?»

4Hanun, então, prendeu os ser­vos de David, rapou-lhes a barba, e cor­tou-lhes as vestes até à altura das coxas; depois, despediu-os. 5David, infor­mado do que acontecera a estes homens, enviou gente ao seu encon­tro, pois estavam sumamente enver­gonha­dos, e orde­nou-lhes: «Ficai em Je­ricó até que a vossa barba cresça; depois vol­tai.»

6Os amonitas notaram que se ti­nham tornado odiosos a David. Então Hanun e os filhos de Amon envia­ram mil talentos de prata para contratar carros e cavaleiros ara­meus da Meso­potâmia, de Maa­cá e de Soba. 7Con­trataram trinta e dois mil carros, assim como o rei de Maacá com o seu exército, que acampou perto de Ma­dabá. Os amonitas reuniram-se nas suas cidades e saíram para comba­ter. 8David soube-o e man­dou sair Joab com todo o exército de homens valentes. 9Os amonitas saí­ram em ordem de batalha, à porta da cidade. Os reis que tinham che­gado toma­ram posição à parte, no campo. 10Vendo Joab que o ataque contra ele havia sido disposto pela frente e pela reta­guarda, escolheu os mais valentes de Israel e mar­chou contra os ara­meus. 11Colocou o resto do povo sob o comando do seu irmão Abisai, para fazer frente aos amonitas. 12E disse: «Se os arameus prevalecerem contra mim, tu virás em meu socorro; se os amonitas te levarem de vencida, eu irei socor­rer-te. 13Sê forte e combate valorosa­mente pelo nosso povo e pe­las cida­des do nosso Deus, e que o Senhor faça o que lhe parecer bem.» 14Joab avançou, pois, com o exército que o acompanhava, ao encontro dos ara­meus para travar combate, e estes fugiram diante deles. 15Os amoni­tas, vendo os arameus fugir, fugiram também diante de Abisai, irmão de Joab, e entraram na sua cidade. En­tão, Joab voltou para Jerusalém.

16Vendo-se derrotados por Israel, os arameus enviaram mensageiros para fazer vir os arameus que esta­vam do outro lado do rio; Chofac, comandante do exército de Hadad-Ézer, estava à frente deles.

17Logo que David o soube, reuniu todo o Is­rael, atravessou o Jordão, mar­chou contra eles e preparou-se para os ata­car. Colocou o seu exér­cito em ordem de batalha contra os ara­meus. 18Estes começaram o com­bate con­tra ele, mas fugiram diante de Israel, e David matou-lhes sete mil homens dos car­ros e quarenta mil soldados de infan­taria. Matou tam­bém Cho­fac, coman­dante do exér­cito. 19Os ho­mens de Hadad-Ézer, vendo-se ven­cidos por Israel, fize­ram a paz com David e submeteram-se.

E os arameus não voltaram mais a prestar auxílio aos amonitas.

Capítulo 20

David conquista Rabá (2 Sm 12,26-31) – 1No ano seguinte, no tempo em que os reis costuma­vam sair para a guerra, Joab, à frente de um poderoso exér­cito, devastou o país dos amonitas e sitiou Rabá. Mas David permane­ceu em Jerusalém. Joab conquistou Rabá e destruiu-a. 2David retirou a coroa da cabeça de Milcom; ela pesava um talento de ouro e tinha uma pedra preciosa. Da­vid colocou-a na sua cabeça. Levou também mui­tos despojos da cidade. 3Quanto ao povo que lá se encon­trava, depor­tou-o e pô-lo a traba­lhar com serras, picaretas de ferro e ma­chados. Fez o mesmo com todas as cidades dos amonitas e regressou a Jerusalém com todo o seu exército.


Vitória final sobre os filisteus(2 Sm 21,18-22) – 4Depois disto, hou­ve uma guerra em Guézer contra os filisteus. Então Sibecai, o huchaíta, matou Sipai, descendente de Rafa, e os filisteus foram submetidos. 5Hou­­ve também outra guerra com os filis­teus e El-Hanan, filho de Jair, ma­tou Lami, irmão de Golias, de Gat, o qual tinha uma lança cujo cabo pare­cia um rolo de tear.

6Hou­ve, além disso, outra guerra em Gat, na qual se encontrou um ho­mem de grande estatura, que tinha seis dedos em cada mão e em cada pé, ao todo vinte e quatro, também des­cendente de Rafa. 7Provocou Israel; e Jónatas, filho de Chimeá, irmão de David, matou-o. 8Estes homens eram filhos de Rafa, em Gat, e pere­ceram pe­las mãos de David e dos seus servos.

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